Harmonia

Harmonia Funcional 


Todos os tópicos abordados até aqui estão relacionados com a harmonia funcional, visto que este é um assunto muito extenso, tento apenas despertar o interesse e facilitar o entendimento de alguns temas, já que  é impossível ser um bom músico sem entender ou sem estudar harmonia minimamente. 

Se você quer ser um bom improvisador então sugiro que estude harmonia, porque só assim você conseguira fazer uma boa análise de uma progressão ou de um tema, e por consequência boas escolhas de escalas. Esta tudo inter-ligado harmonia, melodia, escala, acordes.
Por exemplo, qual escala ou quais escalas posso tocar em cima de um acorde tipo :  G7(b9)?
As possibilidades são imensas, portanto, não há formula mágica para se saber isso, a não ser estudar.

Existem dois tipos de músicos, os que estudam e os que não estudam: Os bons e os ruins. Até pode existir musico que estude e não seja bom, mas não existe musico que não estude e que seja bom.

Espero com isso não desanima-lo, antes pelo contrário, garanto que vale apena estudar, música é alegria, inspiração e o que seria do mundo sem música?

                                                                                                  By: Rodrigo Karvat



Conhecer os intervalos é de extrema importância,pois é uma das ferramentas com a qual podemos fazer uma analise e explicar quase todos tipos de eventos que possam ocorrer (harmônico ou melódico).

Quando queremos saber o tipo ou o caráter de um acorde, analisamos a relação que cada nota tem com a tônica, ou seja que tipo de intervalo ela representa em relação a tônica, Exemplo: se um acorde de Dó contem as seguintes notas C- E-G sabemos logo que é uma tríade de Dó maior porque a terça do acorde é maior a nota E, mas se tiver as notas C- Eb- G sabemos que é uma tríade de Dó menor porque é a terça quem define isso, se o intervalo de terça for maior o acorde é maior, se a terça for menor o acorde é menor porem, intervalo é muito mais do que isso, praticamente tudo o que você tocar cantar ou pensar pode ser relacionado com os intervalos, se você repetir a mesma nota, ainda sim podemos dizer que é intervalo uníssono. 

O intervalo nada mais é do que a distancia entre duas notas, medida em tons ou semitons. dependendo da distancia entre uma nota e outra, ou da quantidade de notas entre elas é que podemos classificar o tipo de intervalo. Exemplo: na escala diatônica de dó temos as seguintes notas C D E F G A B sendo que C é o 1º grau  D é o 2º grau  E é o 3º grau  F é o 4º grau G é o 5º grau A é o 6º grau e B é o 7º grau.
sendo assim se entre C e A podemos dizer que é um intervalo de sexta de C a B intervalo de sétima e assim por diante.

Porem, um intervalo pode ser maior,  menor, aumentado, justo, diminuto, pode ser simples ou composto dependo da distancia que se encontra da tônica. Exemplo: De C a D intervalo de segunda maior, de C a Db intervalo de segunda menor.

QUADRO DE INTERVALOS
Tônica--------------------------C (T)
Segunda Menor---1/2 tom---Db (b2)
Segunda Maior---1 tom------D (2)
Terça Menor---1 ½ tons -----Eb( b3)
Terça Maior --- 2 tons--------E (3)
Quarta Justa ---2 ½ tons -----F (4)
Quinta Diminuta – 3 tons ---Gb (b5)
Quinta Justa ---3 ½ tons----- G (5)
Quinta Aumentada- 4 tons—G# (#5)
Sexta Menor---4 tons --------Ab (b6)
Sexta Maior---4 ½ tons-------A (6)
Sétima Menor---5 tons-------Bb (7)
Sétima Maior---5 ½ tons-----B (7M )
Nona Menor----6 ½ tons-----Db (b9)
Nona Maior----7 tons---------D (9)
Nona Aumentada---7 ½ tons-D# (#9)
Décima Primeira Justa- 8 ½ tons-F (11)
Décima Primeira Aumentada-9 tons-F# (#11)
Décima Terceira Menor-11 tons-Ab (b13)
Décima Terceira Maior- 11 ½ tons- A (13)
  
Sugiro que você pratique exercícios diatônicos no seu instrumento, ou seja toque a escala de C por exemplo usando todos os intervalos, por Exemplo:
Intervalo de 3ª C E G B D F A C... etc. intervalo de 4ª C F B E A D G C... etc. ascendente e descendentemente, faça isso com todos os demais intervalos 5ª, 6ª, 7ª e 8ª em todos os tons.

Escalas Diatônicas

Dá-se o nome de Escala à uma seqüência de notas tocadas sucessivamente (uma após a outra) de modo que formem uma oitava. Existem vários tipos de escalas, cada uma com uma sonoridade característica.

Aqui vamos dar uma olhada nas escalas diatônicasas mais conhecidas são as escalas maior e menor, a estrutura intervalar dessas escalas contém toda a informação sonora que vai embasar o estudo dos campos harmônicos maior e menor.

1. Escala Maior Natural
Dentro de uma oitava independente da tonalidade, a escala maior terá sempre essa combinação (ou formula)

T >Tom< 2ª >Tom< 3ª >S.T< 4ª >Tom< 5ª >Tom< 6ª >Tom< 7ª >S.T< 8vª

Repare que os semitons (S.T) encontram-se do 3º para o 4º e do 7º para o oitavo graus, gerando os seguintes intervalos em a relação a tônica:

T;  2ª maior; 3ª maior; 4ª justa; 5ª justa; 6ª maior; 7ª maior; e 8ª justa

2. Escala Menor Natural
A escala menor tem a seguinte formula:

T >Tom< 2ª >S.T< 3ª >tom< 4ª >tom< 5ª >S.T< 6ª >Tom< 7ª >Tom< 8vª

Os semitons encontram-se do 2º para o 3º grau e do 5º para o 6º. ficamos com os intervalos de:

T; 2ª maior; 3ª menor; 4ª justa; 5ª justa; 6ª menor; 7ª menor; e 8vª justa

3. Escala Menor Harmônica
A escala menor harmônica é o resultado de uma alteração intervalar feita na escala menor natural, por isso podemos classifica-la como sendo diatônica, por que é uma variante da escala menor natural. ( Essa  alteração do sétimo grau deu-se devido a necessidade da nota sensível que é a sétima maior, isso gera uma nota de tensão e resolução para a tônica. Atribui-se a J. S. Bach e a outros compositores do período barroco essas alterações). 
Se elevarmos um semitom o sétimo grau de uma escala menor natural, alterando o sétimo grau de menor para sétimo grau maior ficamos com uma escala menor harmônica, que tem a seguinte formula:

T >Tom< 2ª >S.T< 3ª >tom< 4ª >tom< 5ª >S.T< 6ª >1Tom e 1/2< 7ª >S.T< 8vª

Que gera os seguintes intervalos:

T; 2ª maior; 3ª menor; 4ª justa; 5ª justa; 6ª menor; 7ª maior; e 8vª justa


Repare que temos na mesma um intervalo de S.T do 2º para o 3º e do 5º para o 6º , porem , temos um intervalo de um tom e meio do 6º para o 7º, que por consequência gera intervalo de semitom para o oitavo grau.

4. Escala Menor Melódica 
Já a escala menor melódica é resultado de uma alteração no 6º da escala menor harmônica, passando de 6º menor para 6º maior, isso por causa da dificuldade de cantar o intervalo de um tom  e meio da escala menor harmônica. Formula da menor melódica

T >Tom< 2ª >S.T< 3ª >tom< 4ª >tom< 5ª >Tom< 6ª >Tom < 7ª >S.T< 8vª

Ficamos com os seguintes intervalos:

T; 2ª maior; 3ª menor; 4ª justa; 5ª justa; 6ª maior; 7ª maior; e 8vª justa

Campo Harmônico

A maioria dos estilos musicais tem suas progressões baseadas  na harmonia funcional, apesar de uns estilos
serem mais sofisticados e complexos que outros.Harmônia funcional vem do fato de cada acorde ter uma
função definida, e nos campos harmônicos maior e menor encontramos todos tipos de acordes e funções existentes para executarmos qualquer tipo de harmonia  na prática. 
Podemos dizer que em música temos o campo harmônico maior e menor, sendo que, é importante estudarmos separadamente e depois unir os dois.

1.Tríades

Para gerar o campo harmônico de uma escala podemos sobrepor as terças Exemplo: Na escala de Dó maior temos as seguintes notas C D E F G A B sobrepor consiste em encontra a terça de C que é E e sobre
por a C, a terça de E que é G e sobre por a E e assim por diante, na verdade essa sobreposição acontece na pauta e vai gerando os acordes, seria mais ou menos assim...





Vou dar um exemplo em cifras pra quem não lê pauta.

    G            A            B            C            D           E             F
    E             F            G           A             B           C            D
    C            D            E            F             G           A            B

    C           Dm         Em           F            G          Am          Bº


Para geramos uma tríade (acorde de três sons) de C (dó maior) é só seguir o procedimento de sobreposição de terça dentro da escala, idem para os demais acordes.

Passo 1. Tríade de Dó maior ( C ).
G    
E    
C              D           E               F              G            A            B
C

Passo 2. Tríade de Ré menor ( Dm ).

G               A
E               F
C               D           E             F              G            A              B
C               Dm

Passo 3. Tríade de mi menor ( Em ).


G               A           B
E                F          G
C               D           E             F              G            A              B
C               Dm       Em


No passo 2 geramos a tríade de Dm (ré menor), já que a terça de D é F e encontra-se a um tom e meio de distancia, portanto terça menor, e se a terça é menor o acorde é menor. É só seguir o conceito para os demais acordes e resultado final sera a escala harmonizada em tríades.


    G            A            B            C            D           E             F
    E             F            G           A             B           C            D
    C            D            E            F             G           A            B
  
    C           Dm         Em           F            G          Am          Bº


2.Tétrades

Para gerarmos as tétrades (acorde de quatro sons) basta seguir o conceito e acrescentar mais uma terça a nossa tríade, Já temos C, E, G e a terça de G é B fica assim...


B
G             
E             
C             D             E            F             G               A              B
CM7

Geramos um CM7 (dó com sétima maior). Agora é só seguir a ideia para os demais acordes e acrescentar mais uma terça Exemplo : Na tríade de Dm temos D, F, A, acrescentamos a terça de A que é C ficamos com D, F, A, C que é igual a Dm7.

Ciclo das Quintas


O ciclo das quintas nada mais é do que você ir dando saltos de quinta em quinta formando um ciclo ou circulo, Exemplo: O V (quinto grau) de DO (C) é SOL (G) a quinta de SOL (G) é RÉ (D) etc...
Então, você pode gerar vários tipos de estudo e progredir em 5ªs, pode estudar as escalas. Por exemplo, a escala maior: essa escala obedece uma formula, à medida que você avança no ciclo das 5ªs, vão surgindo os  sustenidos ( # ). A escala maior tem a seguinte formula: 
Tom, Tom, Semitom, tom, tom, tom, e semitom. A escala de dó maior não contem nenhum acidente.
Veja abaixo.




Entretanto, se quisermos gerar a mesma escala no ciclo das quintas, temos que seguir o mesmo raciocínio. Como já vimos o V ( quinto grau ) de C, é G, ao gerarmos a escala maior de G vamos encontrar o primeiro sustenido. Repare que a escala segue dentro da formula até a sétima, onde a nota F tem de ser elevada um semitom passando a ser um F#, por isso logicamente percebemos que é a formula da escala que dita as regras. Portanto a formula mantém-se, as notas é que são alteradas.






Olhe com atenção para o ciclo das  4ºs  e  5ªs e você vai entender melhor o que acontece. Lembrando que o intervalo de 5ª justa encontra-se a 4 tons de distância da sua tônica.
No sentido horário aparecem os sustenidos e no anti-horário os bemóis. Ex: a escala de G que é quinto grau de C ontem um #, já a escala de D que é quinto grau de G contem dois # e assim por diante.
A escala de F que é quarto grau de C contem um bemol, e a escala de Bb que é quarto grau de F contem dois, e assim por diante.



Ciclo das Quartas

Pessoal pra quem já viu o ciclo das Quintas o conceito é o mesmo, na verdade voltamos a pensar em intervalos, pra isso você tem que conhecer e saber todos os intervalos. Se o clico for de quartas, é só
criar progressões ou estudos em ciclos. Exemplo: O intervalo de 4ª de C é F, a 4ª de F é Bb, e assim por diante um intervalo de 4ª justa compreende a distancia de 3 tons e meio, se você olha com atenção para a figura abaixo vera que no sentido horário encontramos os ciclos das quintas, e no sentido anti horário encontramos os ciclos das quartas, e também encontras  as suas respectivas relativas menores, Exemplo: Am é relativo menor de C pois, contem as mesmas notas. Em menor é relativo de G e assim por diante.
No ciclo das 4ªs encontramos os bemóis ( b ) e no ciclo das 5ªs os sustenidos ( # ), isso porque a formula da escala determina as distancias intervalares que eu preciso.

Tom, Tom, Semitom, Tom, Tom, Tom, Semitom.

A escala maior obedece sempre essa formula, agora repare que em F maior vamos encontrar o primeiro acidente ou primeiro bemol no ciclo das quartas, isso porque a formula pede intervalo de 4ª justa, e para obter esse intervalo tivemos que diminuir um semitom a nota B que é 4ª aumentada de F, por isso a alteração foi descendente daí o bemol se tivéssemos que que aumentar um semitom (alterar de forma ascendente usaríamos o sustenido, que é o que acontece no ciclo das quintas).




A medida que vamos avançando no ciclo vai surgindo um acidente. 




Funções dos Acordes

Em música temos sensações estáveis e menos estáveis, tenção e as vezes repouso, e são essas variações que motivam a música até um repouso final. 
Temos três funções: Tônica, Sub-dominante e dominante. Sendo que na escala de C maior por Exemplo:

CM7     Dm7     Em7     FM7     G7     Am7     Bm7(b5) 
   T          S          T        S         D        T            D

T ( Tônica ) S ( Sub-Dominante ) D ( Dominante ).

Acorde de Empréstimo modal

Pequena introdução sobre o assunto, que é muito vasto, importante e que, poderei ou não abordar novamente, depende do interesse de Vocês, visto que gravar esses vídeos da trabalho bastante trabalho :)

O Acorde de Empréstimo Modal ( AEM ) é todo o acorde que não pertence ao modo, geralmente são emprestados do modo homônimo ou paralelo, maior ou menor, mas também podem pertencerem a outros modos como:  Dórico frígio etc... 

Abaixo temos a tabela dos campos harmônicos de C maior, menor menor harmônico e melódico, imagine uma canção na tonalidade de C maior, qualquer acorde das demais escalas pode aparecer numa progressão ou cadência, esse sera um acorde de empréstimo modal.

Importante você não ficar preso só ao campo harmônico maior harmonia á muito mais que isso, não deixe que isso te limite, as vezes o pessoal fica prisioneiro do campo harmônico maior, quem disse isso foi Mozart Mello numa entrevistas, e é verdade ja aconteceu comigo, melhor coisa é estudar um pouco pra ampliar a nossa visão em relação a Harmonia.  


Dominantes Secundários e Sub V7

Dominantes secundários são os dominantes dos demais graus diatônicos. Exemplo em C: 

||     C7M      |      B7      |      Em      |      A7      |      Dm7      |      D7      |      G7      |      C7M      ||
       I7M           V7/III          IIIm           V7/II           IIm             V7/V           V7            I7M

Repare que os acordes B7, A7, D7, não são diatônicos de C, eles são os acordes dominantes. acordes que resolvem nos demais graus diatônicos.

SubV7 secundário: 
É o substituto do quinto grau dos graus diatônicos. Resolve por movimento de meio tom para baixo.

||      Bb7        Am    |    Eb7    Dm    |    G7     C7M    ||

Nesse exemplo os acordes Bb7 que resolve em Am e Eb7 que resolve em Dm, são acordes de Sub V7 (substitutos do V7)
Qualquer acorde dominante pode ser substituído pelo seu trítono. assista o vídeo abaixo com exemplo prático.

Re-harmonizei a musica Parabéns a você, usando o conceito de domanite secundário
e subV7 pra facilitar o entendimento, espero ter conseguido.

Cadencias Harmônicas 


Cadência Harmônica
A cadência harmônica é caracterizada pela combinação funcional dos acordes, com sentido conclusivo ou suspensivo. Para se caracterizar uma cadência, necessita-se de pelo menos dois acordes de funções diferentes. É através da cadência que se define uma tonalidade, já que os dois acordes de diferentes funções encerram quase todas as notas de uma tonalidade.
São 05 as cadências: Perfeita, Imperfeita, Plagal, Meia cadência e Deceptiva.

A- Cadência Perfeita
É a mais forte. Resulta da combinação das funções dominante “D” (V grau) e Tônica “T” (I grau). Pode vir precedida do IV ou II garus ( função subdominante). Neste caso recebe a denominação de Cadência Autêntica.
A cadência perfeita é essencialmente final.

Cadência perfeita
Ex:
       V     I
1.                                      2.                             3.                              4.
   V     I                                V       I                   IV  V      I                 II      V      I
|  G  |  C  |                         |  G7  |  C  |              |  F   G  |  C  |          |  Dm7  G  |  C  |


B- Cadência Imperfeita

É o resultado da combinação “D” e “T” ( V I ) onde um ou ambos os acordes estão invertidos ou ainda no caso VII I. Nesses casos a cadência enfraquece acentuadamente.

Ex:

1.                                2.                                   3.                             4.
 1ª inv.       1ª inv.                      1ª inv.                 1ª inv.
    V/3ª    I/3ª                   V      I/3ª                      V/3ª     I                    VIIm7(b5)    I
|  G/B  |  C/E  |             |  G7  |  C/E  |                 |  G/B  |  C  |              |  Bm7(b5)  |   C  |



C- Cadência Plagal

É o resultado da combinação das funções “S” e “T”. Trata-se, também, de uma cadência conclusiva.

Ex:

1.                        2.                           3.                            4.

   IV    I                   II        I                 IV/3ª    I                IV    I/3ª
|  F  |  C  |            |  Dm  |  C  |            |  F/A  |  C  |           |  F  |  C/E  |



D – Meia Cadência

É quando o descanso é feito no V grau (Dominante), sendo o Dominante precedido por graus de diferentes funções.

Ex:

1.                                   2.                                   3.

     II        V                       VI         V                         I       V
|  Dm7  |  G  |                 |  Am7  |  G7  |                   |  C  |  G  |



E – Cadência Deceptiva ou Interrompida

É quando o Dominante vem seguido por qualquer grau que não seja a Tônica. Esta cadência não é conclusiva, podendo ser diatônica ou modulante.
1- Diatônica
É quando o Dominante (V grau) vem seguido por qualquer grau diatônico.

Ex:
1.       V- I de uma nova tonalidade.

2.        V- V7 de uma nova tonalidade.



F- Modulante 

É quando o Dominante (V grau) vem seguido por acorde que leva a uma nova tonalidade, passageira ou não.

Ex: V  I de uma nova tonalidade ou V do V7 de uma nova tonalidade.

Um comentário:

Unknown disse...

Parabéns muito bom seu site, gostei pra caramba, que jesus lhe ilumine por compartilhar a informação